Na senhora há um rio
E no rio uma saudade
Em que do fluxo constante
Pululam relampejos de graça.
Quando o fluxo a tirou do paraíso
Lá no fundo do peito
Deixou um aroma doce para trás
Esse perfume a transpõe a uma tempo
Em que menina voava ao vento
Agora encanta-lhe a plenitude da paz.
Luciano Marques
Convidarei você pra participar do blog Fênixart Aceita? É um ótimo escrito!
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